Pára!
Por favor, pára!
Pára o tempo!
Mata-me o tormento.
Deixa-me ficar,
Neste estado.
Feliz, sem pensar,
Ao teu tronco abraçado.
Deixa-me esquecer.
Pôr atrás das costas
As horas mortas
Sem um amor pra viver.
terça-feira, 5 de junho de 2007
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1 comentário:
para quem diz que escreve em quantidade e nao em qualidade, este poema está mesmo mto bom...muito, muito bom mesmo. Digno de registo, diga-se de passagem..
Venho visitar-te mais vezes para poder ler mais e com mais atençao, venho, venho!
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