Vil sorte
Dos que tudo tem
Dinheiro, pedras, riqueza
E um espirito rico...
Em pobreza.
Olhar o desejo de tantos
Com escárnio e desdém
E não fazer uso
De tudo o que se tem.
Pobres almas, realmente!
segunda-feira, 23 de julho de 2007
domingo, 15 de julho de 2007
Domingo
Acordei cedo depois de ter dormido tarde
E todo o dia se foi...
Passado como um alarve.
Não fiz nada! E já fiz muito
Porque o corpo dói
E a cabeça está gasta
Como mó que já não mói.
Olhei para fora
E fiquei triste
O calor de ontem
Que me queimou como viste
Foi se embora
E não diz quando vem.
Mais uma vez caí
Inanimado de cansaço
E deixei-me levar
Por lugares belos,
Medievais, Modernos
Com festas, alegria
E belezas estivais.
Vi como rias,
Como as tuas gargalhadas
Eram melodiosos festivais.
Acordei com som de gente
Que razava, passava e passeava.
Despertei do sonho com esperança
Que o sonho continuasse,
Mas qual engano de criança,
O som fez com que o sonho parasse.
Não mais consegui dormir.
Ainda me dói a cabeça
Do sono mal terminado
E por mais que peça
Vejo que o sonho está acabado.
E todo o dia se foi...
Passado como um alarve.
Não fiz nada! E já fiz muito
Porque o corpo dói
E a cabeça está gasta
Como mó que já não mói.
Olhei para fora
E fiquei triste
O calor de ontem
Que me queimou como viste
Foi se embora
E não diz quando vem.
Mais uma vez caí
Inanimado de cansaço
E deixei-me levar
Por lugares belos,
Medievais, Modernos
Com festas, alegria
E belezas estivais.
Vi como rias,
Como as tuas gargalhadas
Eram melodiosos festivais.
Acordei com som de gente
Que razava, passava e passeava.
Despertei do sonho com esperança
Que o sonho continuasse,
Mas qual engano de criança,
O som fez com que o sonho parasse.
Não mais consegui dormir.
Ainda me dói a cabeça
Do sono mal terminado
E por mais que peça
Vejo que o sonho está acabado.
domingo, 8 de julho de 2007
O vento
Sinto-o passar.
Em mim deixa-me a sensação
um arrepio de frescura
que me deixa à procura
De tudo e sua razão.
Sinto-o passar.
Conta-me histórias
Portos distantes
Batalhas e vitórias
Paixões delirantes.
Sinto-o passar.
Com o aroma de liberdade
De desertos percorridos
E mares deleitados
Desde sempre à eternidade.
Sinto-o passar
Traz-me o futuro
De boas aventuranças
Riquezas, ventres de danças
E a beleza que procuro.
Sinto-o passar
E mais que tudo
Quero-o agarrar!
Içar velas e navegar
Fazer dele o meu escudo!
Em mim deixa-me a sensação
um arrepio de frescura
que me deixa à procura
De tudo e sua razão.
Sinto-o passar.
Conta-me histórias
Portos distantes
Batalhas e vitórias
Paixões delirantes.
Sinto-o passar.
Com o aroma de liberdade
De desertos percorridos
E mares deleitados
Desde sempre à eternidade.
Sinto-o passar
Traz-me o futuro
De boas aventuranças
Riquezas, ventres de danças
E a beleza que procuro.
Sinto-o passar
E mais que tudo
Quero-o agarrar!
Içar velas e navegar
Fazer dele o meu escudo!
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Injustiça
Tristeza
Porque me tocas?
Com a tua mão leve
Que prende
E me deixa sem força!
Porque me escolheste?
Terei feito algum mal?
Que fiz?
Diz-me!!!
Se sou culpado
Dá-me a razão
De tamanha sentença!
Porque me tocas?
Com a tua mão leve
Que prende
E me deixa sem força!
Porque me escolheste?
Terei feito algum mal?
Que fiz?
Diz-me!!!
Se sou culpado
Dá-me a razão
De tamanha sentença!
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